O QUE SÃO COMPLEXOS ?
Existem alguns complexos e, na psicanálise, um complexo refere-se a um padrão de pensamentos, sentimentos, comportamentos, memórias e percepções que são organizados em torno de um determinado tema ou questão. O conceito de complexo foi introduzido pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung e utilizado por Sigmund Freud em seu trabalho.
Na teoria psicanalítica, acredita-se que os complexos estejam profundamente enraizados na mente inconsciente e possam ter um impacto significativo no comportamento, nos relacionamentos e na saúde mental geral de uma pessoa. Complexos são muitas vezes formados como resultado de experiências emocionais não resolvidas, particularmente aquelas que foram reprimidas ou negadas.
Exemplos de complexos comuns em psicanálise incluem o complexo de Édipo, que envolve sentimentos não resolvidos em relação aos pais e desejos sexuais, e o complexo de inferioridade, que envolve sentimentos de inadequação e baixa autoestima.
O tratamento psicanalítico para um complexo envolve explorar as questões emocionais subjacentes e trabalhar para resolvê-las por meio de métodos como: associação livre, análise de sonhos e análise de transferência. O objetivo final do tratamento psicanalítico é trazer pensamentos e sentimentos inconscientes para a consciência, para que possam ser compreendidos e administrados de maneira mais saudável.
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TRATAMENTOS
O primeiro passo é efetuar o teste dos complexos, ferramenta adequada e segura para efetuar o diagnóstico dos complexos ativos. Infelizmente não é possivel efetuar este teste de forma automatizada, a dinâmica do mesmo requer a aplicação por um profissional treinado. A precisão e confiabilidade do teste requer um profissional! Antes de iniciar qalquer tratamento, devemos ter o diagnóstico correto. O tratamento de um complexo depende do indivíduo e da complexidade das questões envolvidas. Aqui estão algumas abordagens gerais que podem ajudar no tratamento de um complexo:
É essencial lembrar que o tratamento de um complexo exige tempo e esforço. É crucial ser paciente e gentil consigo mesmo durante todo o processo.
COMPLEXO DE INFERIORIDADE
O termo “complexo de inferioridade” foi introduzido pela primeira vez por Alfred Adler, um proeminente psicólogo e colega de Sigmund Freud, para descrever um sentimento persistente de inadequação e insegurança que pode afetar os pensamentos, sentimentos e comportamento de um indivíduo.
Entende-se comumente com isso a vergonha de si, a consciência de uma espécie de enfermidade (física, mental ou social), o sentimento incômodo de sua própria incapacidade, a certeza de não estar à altura, de estar destinado ao fracasso, associado à crença de que o outro julga, despreza e zomba.
Segundo Adler, o complexo de inferioridade surge quando um indivíduo experimenta um sentimento de inferioridade ou fraqueza em comparação com os outros, seja devido a fatores internos, como habilidades físicas ou intelectuais, ou fatores externos, como status social ou econômico. Esse sentimento de inferioridade pode se tornar profundamente arraigado no autoconceito do indivíduo, levando a uma série de sintomas psicológicos, como baixa autoestima, ansiedade e depressão.
Suponhamos um complexo de inferioridade cujo efeito direto primitivo é, como se sabe, para a pessoa em causa, sentir-se inferior aos outros, não à altura de suas tarefas ou de seus projetos, rapidamente intimidada, procurando fazer-se bem pequena num canto, certa de ser objeto de riso e desconsideração. O Ego sofre. É capaz de dizer conscientemente que os outros não são superiores e que ele lhes leva a melhor em muitos pontos. Mas isso continua uma consciência impotente. O acesso de timidez-inferioridade submerge a consciência em questão e domina o comportamento efetivo... Daí a dificuldade de se dirigir a outrem (desconhecidos), o medo do público e do grupo se é preciso participar de um grupo, e outras formas de inibição ou mal estar social. A timidez é então diferente da timidez do culpabilizado, porque é intimidação de inferioridade, comparação aos outros permanentemente auto desvalorizante. Surge o desejo de fugir, de esconder-se, de "fazer-se muito pequeno no seu canto" para evitar o ridículo; nas situações de prova, a fuga ou resignação com o fracasso por medo antecipado do fracasso...
O comportamento, postura, andar, voz, vestimenta, tudo exprime a autodiminuição, desejo de não se fazer notado. Trata-se, portanto de um distúrbio da autoestima, com dúvida sobre capacidades ou chances de ser bem sucedido, depreciação de sucessos eventuais (relacionados ao acaso ou à piedade dos outros), maximização de desvantagens, e de um modo geral subestimação de si e superestimação do outro... O período sensível aos sentimentos de inferioridade situa-se por volta dos 6 anos, idade em que a criança se percebe como pequena e sente sua fraqueza e impotência.
Adler acreditava que o complexo de inferioridade é uma parte normal da experiência humana e pode motivar os indivíduos a se esforçarem para melhorar e crescer. No entanto, quando o sentimento de inferioridade se torna avassalador ou patológico, pode levar a comportamentos desadaptativos, como agressão, perfeccionismo ou evitação.
Na terapia, geralmente se trabalha para ajudar a identificar e desafiar suas auto crenças negativas, desenvolver autoconceitos mais realistas e positivos e encontrar maneiras de lidar com os desafios e contratempos da vida. Ao fazer isso, os indivíduos podem superar o complexo de inferioridade e alcançar um maior senso de autoestima e realização.
No geral, o conceito de complexo de inferioridade destaca a complexa interação entre nossas experiências internas e externas e a importância de desenvolver um senso de identidade saudável para levar uma vida plena e significativa.
COMPLEXO DE SUPERIORIDADE
Um complexo de superioridade é um termo psicológico usado para descrever um padrão de comportamento no qual um indivíduo superestima suas próprias habilidades, talentos ou importância enquanto subestima os dos outros. Isso pode resultar em um senso de direito, necessidade de admiração e reconhecimento e falta de empatia para com os outros.
A pessoa vale-se de todas as ocasiões para darem-se ares de superior, atrai a atenção sobre si, quer mostrar que é a mais inteligente, a mais bela, a mais bem vestida, a melhor. Julga todos os outros humanos inferiores a ela, zomba e os desconsidera.
Uma pessoa com complexo de superioridade pode apresentar uma variedade de comportamentos, como menosprezar os outros, interrompê-los ou falar sobre eles, procurar dominar as conversas e agir como se estivessem sempre certos. Eles também podem ter dificuldade em aceitar críticas ou feedback e podem reagir de forma defensiva ou agressiva quando suas ideias ou ações são desafiadas.
Aquele ou aquela que tem complexo de superioridade não param de se impor, de mostrar sua inteligência e seus desempenhos, de atrair a atenção sobre si, de rivalizar ao mesmo tempo com qualquer indivíduo que teria alguma coisa de interessante para dizer, até que o outro deixe a posição de protagonista (supondo que a tenha procurado). A principal preocupação daquele que tem complexo de superioridade é ser superior.
Afetação de grande confiança em si, ostentação de cultura e de conhecimentos, inferiorização e ridicularização dos outros, arrogância, ar de importância, desejo de atrair a atenção.
As raízes de um complexo de superioridade podem variar, mas muitas vezes derivam de inseguranças profundas ou sentimentos de inadequação. O indivíduo pode ter sofrido trauma ou abuso na infância, ou pode ter crescido em um ambiente que valorizava muito a realização e o sucesso. Alternativamente, o complexo de superioridade pode ser um mecanismo de defesa para proteger contra sentimentos de vulnerabilidade ou vergonha.
Na terapia, indivíduos com complexo de superioridade podem trabalhar para explorar as causas subjacentes de seu comportamento e desenvolver estratégias de enfrentamento mais adaptativas. Isso pode envolver lidar com auto crenças negativas, aprender a reconhecer e regular as emoções e desenvolver mais empatia e compreensão em relação aos outros.
No geral, um complexo de superioridade pode ter efeitos negativos nos relacionamentos, sucesso na carreira e bem-estar geral. Ao trabalhar para entender e abordar os problemas subjacentes, os indivíduos podem alcançar um maior senso de equilíbrio, humildade e harmonia interpessoal.
COMPLEXO DE CASTRAÇÃO
O termo "complexo de castração" foi introduzido pela primeira vez por Sigmund Freud para descrever um fenômeno psicológico no qual um indivíduo experimenta ansiedade ou medo relacionado à perda ou dano de seus órgãos genitais, particularmente nos homens.
De acordo com Freud, o complexo de castração está enraizado no reconhecimento da criança das diferenças anatômicas entre machos e fêmeas, e a percepção concomitante de que os machos não têm a capacidade de gerar filhos. Essa percepção pode ser traumática para alguns indivíduos, principalmente se eles sentirem que sua masculinidade ou poder está ameaçado por essa diferença.
Aqui ele será definido no sentido exato de dificuldade de afirmar-se pessoalmente de um modo autônomo e responsável. Portanto, castração é tomada no sentido figurado. Poder-se-ia dizer também cortar as asas, para significar o ato de redução do potencial de vida independente e de realização autônoma. A mãe castradora ou o pai castrador deve ser definido como tipos de pais que, com os filhos, meninos ou meninas, impedem praticamente a emancipação normal, conseguindo mantê-los no estado de infância e de dependência, por medo de perdê-los, ou por uma forma de amor envolvente e asfixiante. Fala-se de mãe-piolho e pai opressivo.
O indivíduo afetado de um complexo de castração sente dificuldades de afirmar-se nas diversas situações de vida: em relação ao outro sexo, em relação aos parceiros sociais ou profissionais, em relação às autoridades sociais, em todas as situações em que tem de expressar-se, defender-se, afirmar-se, enfrentar e impor-se.
O complexo de castração é frequentemente associado ao complexo de Édipo, outra das teorias de Freud. No complexo de Édipo, a criança desenvolve uma atração sexual pelo genitor do sexo oposto e sente ciúmes do genitor do mesmo sexo, levando a sentimentos de culpa e ansiedade. Acredita-se que o complexo de castração surja como resultado desse ciúme, com a criança temendo que seu pai do mesmo sexo possa castrá-la como punição por seus desejos sexuais.
Embora o complexo de castração tenha sido criticado por alguns psicólogos por seu foco estreito na anatomia genital e suas suposições sobre gênero e sexualidade, continua sendo um tópico de interesse na teoria psicanalítica e seus derivados.
No geral, o complexo de castração destaca a complexa interação entre biologia, cultura e psicologia na formação do comportamento e da experiência humana. Embora possa ser um conceito controverso, contribuiu para nossa compreensão do papel das experiências da primeira infância na formação do desenvolvimento e dos relacionamentos adultos.
COMPLEXO MATERNO
O termo "complexo materno" foi introduzido pela primeira vez por Carl Jung para descrever um conjunto de padrões inconscientes de comportamento e emoções que um indivíduo experimenta em relação à sua mãe ou figura materna. Acredita-se que o complexo materno surja de experiências na primeira infância com a mãe e pode se manifestar de várias maneiras mais tarde na vida.
Segundo Jung, o complexo materno pode assumir aspectos positivos e negativos. Do lado positivo, o complexo materno pode levar a sentimentos de nutrição, proteção e conexão emocional com os outros. Também pode motivar os indivíduos a procurar e cuidar de outras pessoas em um papel maternal ou cuidador.
Do lado negativo, o complexo materno pode levar a sentimentos de dependência, enredamento emocional e uma sensação de estar preso ou sufocado pelo relacionamento. Indivíduos com um complexo materno negativo podem lutar com intimidade e podem sentir ansiedade ou depressão quando separados de sua mãe ou figura materna.
O complexo materno não se limita a indivíduos que tiveram experiências positivas com sua mãe ou figura materna. Na verdade, os indivíduos que tiveram experiências difíceis ou traumáticas com a mãe podem desenvolver um complexo materno ainda mais forte, pois podem ser motivados a buscar e encontrar conforto nos relacionamentos maternos.
A pessoa dominada por um forte complexo materno é extremamente sensível a tudo que a mãe diz ou sente, e a imagem dela estará para sempre gravada em sua mente. Este indivíduo tenta incluir a mãe ou alguma coisa com ela relacionada em todas as conversas possíveis haja ou não cabimento para tal procedimento. Dará preferência às histórias, aos filmes e aos acontecimentos nos quais as mães desempenham papel de relevo. Ficará na expectativa do Dia das Mães, do aniversário da mãe e de ocasiões que lhe deem um pretexto para homenageá-la.
Tende a imitar a mãe adotando-lhe as preferências e interesses, e sentir-se-á atraído pelos conhecidos dela. Prefere a companhia de mulheres mais velhas à de mulheres da própria idade. Quando criança, é um "filhinho da mamãe"; quando adulto, continua "amarrado à saia da mãe".
Na terapia, indivíduos com complexo materno podem trabalhar para explorar as causas subjacentes de seu comportamento e desenvolver estratégias de enfrentamento mais adaptativas. Isso pode envolver lidar com auto crenças negativas, trabalhar para estabelecer limites mais saudáveis nos relacionamentos e desenvolver um maior senso de autonomia e independência.
No geral, o complexo materno destaca o importante papel que as experiências da primeira infância desempenham na formação do comportamento e das emoções adultas, e a influência contínua que pais e cuidadores podem ter em nossos relacionamentos e senso de identidade.
COMPLEXO PATERNO
O termo "complexo paterno" também foi introduzido por Carl Jung para descrever um conjunto de padrões inconscientes de comportamento e emoções que um indivíduo experimenta em relação ao pai ou à figura paterna. Acredita-se que o complexo paterno surja de experiências na primeira infância com o pai e pode se manifestar de várias maneiras na vida adulta.
Segundo Jung, o complexo paterno pode assumir aspectos positivos e negativos. Do lado positivo, o complexo paterno pode levar a sentimentos de força, proteção e segurança. Também pode motivar os indivíduos a procurar e formar laços fortes com modelos masculinos.
Do lado negativo, o complexo paterno pode levar a sentimentos de abandono, rejeição e uma sensação de inadequação. Indivíduos com um complexo paterno negativo podem ter dificuldades com a autoestima e podem sentir ansiedade ou depressão quando confrontados com figuras de autoridade ou desafios em suas vidas.
O complexo paterno não se limita a indivíduos que tiveram experiências positivas com seu pai ou figura paterna. Na verdade, os indivíduos que tiveram experiências difíceis ou traumáticas com o pai podem desenvolver um complexo paterno ainda mais forte, pois podem ser motivados a buscar e encontrar conforto nos relacionamentos masculinos.
Pode ter sua origem em uma relação difícil com a figura paterna, como autoritarismo, superproteção, ausência paterna, etc. A imagem paterna é então projetada em figuras de autoridades, como professores, patrões ou mesmo o Estado. Para Jung, o complexo paterno não somente contém uma imagem arquetípica de pai, mas também um agregado de todas as interações com o pai ao longo do tempo. Daí o complexo paterno, matizar a recordação de experiências precoces do pai real.
Na terapia, indivíduos com complexo paterno podem trabalhar para explorar as causas subjacentes de seu comportamento e desenvolver estratégias de enfrentamento mais adaptativas. Isso pode envolver lidar com auto crenças negativas, trabalhar para estabelecer limites mais saudáveis nos relacionamentos e desenvolver um maior senso de autoaceitação e autoestima.
No geral, o complexo paterno destaca o importante papel que as experiências da primeira infância desempenham na formação do comportamento e das emoções adultas, e a influência contínua que pais e cuidadores podem ter em nossos relacionamentos e senso de identidade.
COMPLEXO DE PODER
Refere-se ao senso exagerado de um indivíduo de seu próprio poder ou importância, muitas vezes para compensar sentimentos de insegurança ou inferioridade. Isso pode se manifestar como um desejo de controle sobre os outros, uma necessidade de atenção e reconhecimento ou uma tendência a superestimar as próprias habilidades.
No geral, o conceito de complexo de poder muitas vezes implica uma situação em que o poder está sendo exercido de forma prejudicial ou opressiva para os outros, seja em nível individual ou social.
Para Adler, no homem, que é de todos os animais o que nasce mais inacabado, mais desprovido, mais inferior, desenvolve-se um desejo de poder que é fonte das compensações dessas inferioridades e principal motivação da existência humana. Dessa forma, o primeiro sentimento da consciência de si na criança, ao sair do estágio mágico, no choque do encontro com o real e o mundo, seria um imenso sentimento de inferioridade, de impotência, de ser pequeno e diminuto, vulnerável e fraco. Mas esse sentimento de inferioridade deflagra normalmente um desejo compensador de poder, e este motivará todos os projetos ulteriores da criança e do adulto.
Para Jung é o termo pelo qual designa às vezes o complexo todo das representações e aspirações que tem a tendência de colocar o eu sobre as outras influências e a ele subordiná-las, quer provenham de pessoas e situações, quer de instintos, sentimentos e pensamentos subjetivos. Para ele o homem que não teve sucesso terá apenas uma vontade: conseguir sucesso. Aquele que é sempre colocado em segundo plano desenvolverá fatalmente um complexo de poder.
Segundo Jung, o complexo de poder surge quando um indivíduo se identifica com seu próprio poder, na medida em que se torna um aspecto dominante de sua persona ou ego. Isso pode resultar em vários sintomas psicológicos, como necessidade de controle, medo de perder o poder e tendência a ver os outros como ameaças ou obstáculos ao seu próprio domínio.
Jung argumentou que o complexo de poder muitas vezes está enraizado em conflitos psicológicos não resolvidos e na incapacidade de integrar a própria sombra em sua percepção consciente. Ao tomar consciência e aceitar os aspectos mais sombrios de nós mesmos, Jung acreditava que os indivíduos poderiam superar o complexo de poder e alcançar um senso de identidade mais equilibrado e integrado.
No geral, o conceito de complexo de poder de Jung destaca a complexa interação entre forças conscientes e inconscientes na formação de nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos, e a importância de compreender e integrar todos os aspectos de nós mesmos para alcançar a integridade psicológica.
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